As 04hs da manhã, a Sorriso nos vem acordar. Tentamos voltar a dormir, mas logo as 06hs os vizinhos da barraca do fundo nos acordaram (novamente) com suas conversas em um tom “baixo” de voz.
Conseguimos tomar o café da manhã, pela primeira vez.
Logo recomeçou a gincana, dessa vez com a prova mais complicada: “a trilha do rala”.
Os grupos que já estavam divididos para a gincana disputavam por tempo na corrida pelo percurso da trilha.
A trilha exigia muito preparo físico e mental, nela tinha muita lama, água, abelha, esterco, espinhos, sangue-suga, cobra, aranha, onça pintada, a capivara, as galinhas d'água, o saci, e o curupira.
No percurso, muitas pessoas se machucaram, algumas se perderam, outras perderam objetos, teve desmaios, um componente foi encaminhado para o pronto socorro... e no fim, venceu a equipe branca.
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Após o almoço, fomos para a piscina, e em seguida a turma da “fazendinha” saiu em busca de uma lagoa de peixes, porem a distância e os animais, causaram um a certa fobia, o que fez todos voltarem.
Como de costume, fomos mais uma vez buscar sinal de torre de celular, com intenção de entrar em contato com o mundo fora da fazenda.
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A turma se reuniu na praça para algumas brincadeiras, o Jhonatan foi jogar vôlei e se queimou ao sol.
A noite, na praça central o jogo da hora foi “verdade ou consequência”.
Após as brincadeiras e comermos pipoca, os guardinhas nos “aconselharam” a ir dormir.
Sem sono, mais uma vez a turma ficou fazendo graça, com gritarias e algazarra e isso se repetiu varias vezes na mesma noite, mesmo com as broncas dos guardas. Isso fez o pessoal da direção descer acusando que lá de cima ouvia a gritaria. A “Madre superior” (coordenadora geral) chamou a atenção das meninas, o que nos fez decidir a dormir para evitar mais problemas.